quarta-feira, dezembro 10, 2025
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Educação verdadeiramente Inclusiva

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Julio Garcia

Presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina

O governo federal expediu, em outubro, o Decreto nº 12.686/2025, que institui a Política Nacional de Educação Especial Inclusiva e a Rede Nacional de Educação Especial Inclusiva. A medida foi anunciada como um marco no fortalecimento da inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades. À primeira vista, a intenção parece inquestionável: garantir que todos os estudantes aprendam juntos, em ambientes escolares comuns, com o apoio de recursos pedagógicos e acessibilidade. No entanto, os textos dos artigos 5º e 8º acenderam um intenso debate no país, especialmente entre as APAEs, educadores e parlamentares. O motivo é simples e, ao mesmo tempo, profundo: ao definir o Atendimento Educacional Especializado (AEE) como uma “atividade pedagógica de caráter complementar à escolarização”, o decreto sugere que a matrícula em classe comum é obrigatória e universal,  relegando o AEE ao papel de mero suporte.

Na prática, essa redação faz desaparecer uma possibilidade que, há décadas, é reconhecida pela legislação brasileira: a de que, em alguns casos, o atendimento especializado pode substituir a matrícula em sala comum. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no artigo 58, diz que a educação especial deve ser oferecida “preferencialmente” na rede regular, termo que indica prioridade, mas não exclusividade. O advérbio, que parece pequeno, carrega uma diferença civilizatória. Ele garante que a busca pela inclusão não se transforme em imposição cega, ignorando as condições reais de cada aluno e as limitações de muitas redes públicas.

Ao reduzir o AEE a uma função complementar, o decreto ameaça deslegitimar o papel das instituições especializadas, como as APAEs que, há mais de meio século, oferecem atendimento educacional e terapêutico a pessoas com deficiência intelectual, múltipla ou com comprometimentos severos. Essas entidades não são frutos de um passado segregador, mas, sim, espaços de pertencimento e desenvolvimento integral para estudantes cujas necessidades vão além do que a escola comum pode atender, mesmo com apoio técnico. Extinguir, por via interpretativa, a possibilidade de substituição da classe comum pelo AEE seria, na prática, condenar muitos desses alunos à exclusão disfarçada de inclusão — dentro da sala de aula, mas fora da aprendizagem.

O discurso oficial do Ministério da Educação tem reforçado que o decreto não pretende extinguir as instituições especializadas, mas integrá-las à nova rede de educação inclusiva. O problema, contudo, não está nas intenções declaradas, mas no efeito jurídico e simbólico da redação. A linguagem normativa tem consequências: quando o texto oficial afirma que o AEE é apenas complementar, abre-se espaço para interpretações administrativas que inviabilizam convênios, retiram repasses e induzem matrículas compulsórias em escolas comuns, independentemente do perfil do aluno. É isso que tem mobilizado pais, professores e parlamentares — e motivado, inclusive, projetos no Congresso Nacional para sustar os efeitos do decreto.

Defender que o AEE possa, em certos casos, substituir a escolarização em classe comum não é defender a segregação, como alguns críticos alegam. É reconhecer que a igualdade substantiva exige diversidade de caminhos. Inclusão verdadeira não se mede pela estatística de matrículas em escolas regulares, mas pela efetividade da aprendizagem e pelo desenvolvimento integral de cada estudante. Forçar a presença em um espaço que não oferece condições reais de participação é apenas mudar o local da exclusão — agora, dentro da sala de aula.

Uma política de educação especial moderna deve ser construída sobre dois pilares complementares: o direito à inclusão e o direito à adequação. Isso significa afirmar a escola comum como prioridade, mas admitir, com a mesma clareza, que há situações em que o atendimento especializado é o ambiente mais inclusivo possível. Não reconhecer essa nuance é negar a complexidade humana e a diversidade das trajetórias de aprendizagem.

O governo federal ainda pode corrigir o rumo. Bastaria uma revisão pontual nos artigos 5º e 8º, restabelecendo a ideia de que o AEE é, em regra, complementar, mas pode assumir caráter substitutivo quando houver comprovação técnica e decisão conjunta da equipe pedagógica e da família. Isso devolveria segurança jurídica às instituições e serenidade às famílias, sem enfraquecer o compromisso com a inclusão.

Em educação, as palavras importam — e, neste caso, uma única palavra pode mudar o destino de milhares de estudantes. O decreto, da forma como está, arrisca converter um ideal nobre em uma prática excludente. Incluir, afinal, não é apenas colocar juntos, mas garantir a cada um o direito de aprender, segundo suas condições, potencialidades e dignidade.

 

 

Fonte:

Gabinete da Presidencia ALESC

Deputado Julio Garcia

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Precisamos de novas lideranças e discutir mais os problemas regionais, diz Colombo na ACIL

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Uma conversa franca e aberta com a diretoria da ACIL, onde o ex-governador Raimundo Colombo destacou o cenário nacional e os impactos diretos para Lages e a Serra

Em uma reunião marcada por análises e um olhar atento ao que se desenha para o país, a diretoria da Associação Empresarial de Lages (ACIL) recebeu, na segunda-feira, 17 de novembro, o ex-governador Raimundo Colombo para uma conversa sobre o cenário político nacional e seus impactos diretos no futuro da região.

Novas lideranças

Com a experiência de quem acompanhou de perto diferentes ciclos da política brasileira, Colombo apresentou uma leitura crítica do sistema político brasileiro, destacando o desgaste das instituições, a pressão das redes sociais sobre a classe política e a urgência de renovar práticas e lideranças. Para ele, reconstruir referências passa por mobilizar a sociedade organizada e entidades como a ACIL têm papel central nesse processo.

Polarização

O ex-governador também comentou os bastidores das articulações nacionais, avaliando o enfraquecimento de antigas lideranças e o movimento dos nomes cotados para a disputa presidencial. Reforçou ainda a importância de definir um projeto consistente, capaz de dialogar com a sociedade e superar a polarização.

Futuro político

Colombo disse que não pretende disputar novos cargos, que considera sua trajetória eleitoral encerrada desde 2018, lembrando que a disputa de 2022 foi movida por senso de responsabilidade. O custo pessoal reforçou a decisão de se afastar das urnas.

Dois presídios em Lages

Colombo manifestou preocupação com a possível instalação de dois novos presídios em Lages, classificando a proposta como uma ameaça à segurança, à qualidade de vida e ao desenvolvimento da cidade. Defendeu que entidades representativas, como ACIL, CDL e Fórum das Entidades, precisam reavaliar essa pauta e posicionar-se com firmeza.

 

Fonte: Comunicação ACIL

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HENRIQUE E JULIANO: Tá chegando, Lages!

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SÓ O PT FOI CONTRA

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A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira (18), o texto-base da PL Antifacção, também chamado de Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. Em Santa Catarina, foram 13 votos a favor e dois contras. Uma deputada estava ausente

Veja como votaram os deputados de SC

Ana Paula Lima (PT) – votou contra

• Caroline de Toni (PL) – ausente

• Cobalchini (MDB) – votou a favor

• Daniel Freitas (PL) – votou a favor

• Daniela Reinehr (PL) – votou a favor

• Fabio Schiochet (União Brasil) – votou a favor

• Geovania de Sá (PSDB) – votou a favor

• Gilson Marques (Novo) – votou a favor

• Ismael (PSD) – votou a favor

• Jorge Goetten (Republicanos) – votou a favor

• Julia Zanatta (PL) – votou a favor

• Luiz Fernando Vampiro (MDB) – votou a favor

Pedro Uczai (PT) – votou contra

• Pezenti (MDB) – votou a favor

• Ricardo Guidi (PL) – votou a favor

• Zé Trovão (PL) – votou a favor

 

Fonte: Câmara Federal/NSC

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Leilão do Lages Shopping é suspenso no último dia disponível para lances

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Certame estava previsto para encerrar na terça-feira (18), às 14h, mas foi suspenso após problema na Cloudflare; shopping de Lages foi colocado à venda devido a colapso financeiro da proprietária

O leilão do shopping de Lages foi suspenso na terça-feira (18), data em que se encerraria o prazo para lances. Segundo a leiloeira, a suspensão ocorreu devido ao problema apresentado na Cloudfare, que provocou a queda de alguns dos principais serviços online e sites do mundo.

O leilão, que acabaria às 14h, será retomado após o reestabelecimento completo dos serviços. O empreendimento foi colocado à venda após a empresa proprietária entrar em recuperação judicial.

Além do Lages Shopping, outros dois shoppings fazem parte do certame: Bragança Shopping Center (Bragança Paulista, SP) e Via Café Shopping Center (Varginha, MG). O lance inicial para arrebatar os três empreendimentos é de R$ 361 milhões.

O leilão já passou por duas de três etapas de venda. Na primeira, o lance inicial pelo pacote de shoppings era de R$ 722 milhões e, na segunda, R$ 505 milhões. Em nenhuma ocasião houve vencedores.

O que acontece caso o shopping de Lages não seja leiloado?

O processo de recuperação judicial serve para empresas em crise financeira que buscam renegociar dívidas e evitar a falência, reestruturando sua operação com supervisão da Justiça.

Atualmente, a empresa proprietária dos shoppings, o grupo PCS Shoppings (Portfólio Centro-Sul Participações), deve ao banco Bradesco. Caso os empreendimentos não sejam arrematados no leilão, o banco assume a responsabilidade pelos shoppings.

Com isso, todas as dívidas da proprietária são quitadas, e o banco não herda novas dívidas. O shopping de Lages é o único da cidade e, conforme a descrição do leilão, tem valor de mercado estimado em R$ 145 milhões.

Fonte: NDMAIS

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Lages Futsal avalia convite da Liga Nacional

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O Lages Futsal recebeu, nesta semana, um convite oficial da Liga Nacional de Futsal (LNF) para disputar a LNF Silver, nova divisão de acesso ao melhor futsal do mundo

A competição, que estreia em 2026, representa um passo importante no projeto de crescimento da modalidade no país e abre caminho para que clubes ampliem sua estrutura esportiva e institucional.

Planejamento

Diante da oportunidade, a diretoria do Lages Futsal confirma que está em fase de avaliação da viabilidade para integrar o campeonato na próxima temporada. A participação exige um planejamento robusto, envolvendo questões logísticas, estruturais e orçamentárias.

Apoio

Por isso, o clube reforça a importância do engajamento da comunidade lageana, do setor empresarial e do comércio local, além da união da torcida, para que o projeto se torne realidade.

Investimento

O ingresso na LNF Silver representa um avanço significativo para o futsal de Lages, mas também demanda investimentos compatíveis com o nível da competição. Dessa forma, o clube busca construir uma rede de apoio capaz de sustentar esse objetivo, ampliando parcerias e fortalecendo o vínculo com quem acredita no desenvolvimento do esporte na região.

 

Fonte: Lages Futsal

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2º Leilão Agro do Bem em prol do Hospital Infantil

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O calendário de eventos de 2026 está praticamente definido, e o dia 8 de maio, numa sexta-feira, está prevista a 2ª edição do Leilão Agro do Bem, em prol do Hospital Infantil. Na campanha deste ano, foram arrecadados cerca de R$ 360 mil, a partir da comercialização das doações.

O presidente da Associação e Sindicato Rural, Márcio Pamplona, comemorou o recebimento das primeiras doações, assim que tornou pública a realização do segundo leilão, em 2026. Por outro lado, lembrou que a entidade rural dará novamente suporte para buscar nas propriedades os animais doados. “Nesta primeira edição, nós utilizamos dois caminhões para o frete, e percorremos mais de 2 mil quilômetros recolhendo os animais oriundos das doações”, reiterou.

Feira de Gado Geral

O leilão desta segunda-feira não foi grande em número de animais, apenas 139, divididos em 28 lotes. Em pista, novilhas, vacas com cria, vacas prenhas e vacas servidas. No entanto, além da comercialização de todos os animais, o que se viu foi uma crescente nos preços médios, ratificando os bons números alcançados durante o ano. Na média geral, o custo de cada animal superou os R$ 5 mil. Ao final, o fechamento das vendas foi de R$ 727 mil e 710.

Preços médios/quilo

Novilha – R$13,62

Vaca c/cria – R$12,21

Vaca Prenha – R$10,88

Vaca Servida – R$10,90

 

 

Fotos: Paulo Chagas

Assessoria de Imprensa

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Casal com Renegade faz loucuras na 282 e termina em cana

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Operação policial na noite de segunda-feira (17) em perseguição a um Renegade, que tinha quase 500kg de maconha e um casal muito louco na boleia

Nessa segunda-feira, (17/11), por volta das 22h30min, na BR282, km 220, em Lages, uma ação conjunta entre Polícia Militar Rodoviária (PMRv), 8ºBPM, 6ºBPM, 20ºBPM, 1ºBPR, e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Santa Catarina (FICCO/SC), foi dada ordem de parada a um Jeep Renegade cor prata, placas de Itapema/SC, onde o condutor não acatou e passou em alta velocidade, sentido à Florianópolis/SC.

Após 5 Km de fuga e ter avançado com o carro nos militares, o fugitivo atravessou a rodovia pela contramão e parou em uma via transversal a rodovia, próximo à área de mata.

Cerco Policial

A seguir, foi realizado o cerco policial com a e prisão de um jovem de 22 anos, natural de joinville/SC, e uma mulher de 28 anos, também natural de Joinville.

495kg de maconha

No interior do veículo foi encontrado cerca de 495Kg e 294g de maconha. Foi verificado a adulteração das placas de identificação do Renegade, o qual é oriundo de SÃO JOSÉ/SC, todavia, utilizava placas de um carro igual, de Itapema/SC.

Em verificação documental, foi constatado que o condutor não possuía habilitação legal para dirigir veículos em via pública.

Encaminhamentos

A carga, veículo e o casal foram apreendidos/presos e encaminhados à Delegacia da Policia Federal em Lages, para as demais providências.

 

Fonte: PMRv – Posto 11

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Muita maconha, cocaina e crack para venda no Morro Grande

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PM botou em cana dois trafis, que tinham muita droga embalada para venda

Na tarde de sábado (15), a guarnição da PM estava em rondas pelo Bairro Morro Grande quando receberam informações sobre um veículo carregado com entorpecentes.

De imediato os policiais iniciaram buscas e visualizaram o referido veículo. Dois homens, assim que perceberam a presença policial, tentaram empreender fuga a pé, sendo prontamente abordados pelos militares.

Após buscas, restou localizado três caixas, que continham: um quilo de cocaína; 12.660 Kg de maconha; 1.420 kg de cocaína; 43 gramas de crack fracionado em porções, prontas e embaladas para a venda; tambem duas balanças de precisão; R$ 476,00 em espécie; e dois aparelhos celulares.

Foi dado voz de prisão aos envolvidos e conduzidos à Delegacia de Polícia Civil, juntamente com o material apreendido, para os trâmites legais.

🚨 Emergência?
📞 Ligue 190
👉 Denúncias? Acesse: www.pm.sc.gov.br/denuncia

Fonte: #PolíciaMilitar
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ALESC: crise do leite em SC e medidas emergenciais

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Parlamento catarinense discute alternativas para conter crise no setor leiteiro, proteger produtores e buscar ações emergenciais junto ao governo federal

Santa Catarina vive, em 2025, uma grave crise no setor leiteiro, que afeta diretamente a economia rural e a sobrevivência de mais de 30 mil famílias produtoras. Preocupada com essa situação, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), por meio da Comissão de Agricultura e Desenvolvimento Rural, realizou, na noite de quarta-feira (12), uma audiência pública para debater a crise e buscar soluções conjuntas.

Luto no Leite

O encontro reuniu deputados estaduais, representantes do governo estadual, Sindileite, Ocesc, Faesc, cooperativas e produtores rurais, e teve como objetivo discutir medidas emergenciais, como o controle das importações, o apoio financeiro temporário e o incentivo à industrialização e à agregação de valor ao leite produzido no estado. O auditório Antonieta de Barros ficou lotado por trabalhadores que carregavam no peito um adesivo dizendo: Luto pelo Leite.

Queda no preço e desestímulo à produção

Nos últimos meses, o preço pago ao produtor despencou de cerca de R$ 2,40 para menos de R$ 1,80 por litro, valor que não cobre os custos de produção, pressionados pelo aumento do preço do milho, do farelo de soja, da energia elétrica e do transporte. Segundo dados da Epagri/Cepa, o estado registrou uma queda superior a 10% na produção em relação ao mesmo período de 2024, reflexo do desestímulo e do abandono da atividade por pequenos agricultores.

Ações e encaminhamentos

Durante a abertura da audiência, o presidente da Alesc, deputado Julio Garcia (PSD), destacou a importância do encontro como mais uma demonstração da preocupação do Parlamento estadual com os principais temas que afetam Santa Catarina. “O objetivo desse encontro é o debate, é buscar soluções conjuntas para o problema do baixo preço do leite, que vem massacrando os produtores rurais catarinenses. O tema será levado também à bancada federal, por meio do Fórum Parlamentar Catarinense, a fim de sensibilizar o governo federal e acelerar medidas de apoio ao setor.”

Presidente da ALESC, deputado Julio Garcia

Formação de comissão

Encerrando a audiência pública, foi criada uma comissão que trabalhará estrategicamente junto ao governo federal e ao governo catarinense nas sugestões indicadas durante o amplo debate.

Confira os membros que farão parte:

Os deputados estaduais Altair Silva e Oscar Gutz; o presidente da Faesc, José Zeferino Pedroso; a presidente da Uvesc, Marcilei Vignatti; os prefeitos Chico Folle, de Xaxim; o secretário de Estado da Agricultura, Carlos Chiodini; e o deputado federal Valdir Cobalchini (MDB-SC).

 

 

Foto: Rodrigo Corrêa/Agência AL

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