A Bancada Evangélica se retirou do plenário na hora da votação e um voto contrário (vereador Jonata Mendes), a Câmara aprovou a Utilidade Pública da Liga das Escolas de Samba de Lages
Votaram pela aprovação: vereadores Mauricio Batalha Machado e Eder Santos (ambos do Podemos), Ozair Polaco, Roberto Roque – Robertinho, Sargento Pacheco (todos do PSD), Agessander Belezinha, Prof.ª Elaine Moraes (ambos do Cidadania), Aldori Freitinhas (MDB), Alvaro Joinha (Progressistas), Nixon (PL) e Tio Zé (Republicanos)

Com sede na rua Cruz e Souza, no bairro da Brusque, a Liga das Escolas de Samba de Lages (Liesla) nasceu do sonho de fortalecer o samba e o carnaval lageano, preservando a tradição e promovendo a cultura popular da Serra Catarinense. Criada em 1985, a Liga surgiu da união de representantes das principais escolas de samba da cidade, que buscavam uma entidade capaz de organizar, representar e impulsionar o carnaval local de forma coletiva e estruturada.
Desde a sua fundação, a Liesla atua como entidade cultural sem fins lucrativos, voltada à valorização do samba, à formação de artistas e à integração das comunidades. Seu propósito é realizar o desfile oficial das escolas de samba de Lages, além de desenvolver projetos socioculturais que envolvem música, dança, artes visuais e inclusão social.
Ao longo dos anos, a Liga se tornou referência regional em produção carnavalesca e promoção cultural, articulando parcerias com o poder público, instituições culturais e empresas privadas. Com o apoio de dirigentes, carnavalescos, ritmistas e centenas de voluntários, a Liesla ajudou a consolidar o carnaval lageano como um dos mais expressivos de Santa Catarina.
Atualmente, a Liga vive uma nova fase de expansão e fortalecimento institucional, tratando de projetos como o Carnaval Itinerante – Serra Folia e oficinas de formação cultural, que demonstram o compromisso de manter viva a chama do samba, ao mesmo tempo em que amplia seu alcance social e educativo.
Fonte: Câmara Lages
na foto destaque o presidente do Legislativo, vereador Maurício Batalha e o presidente da LIESLA, Rudimar Branco
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